Foto: Divulgação / Polícia Militar

Uma operação realizada na noite deste sábado (16), por policiais militares da Força Tática e do K9 do 4º Batalhão terminaram com a apreensão de 300 pés de maconha, em um laboratório de entorpecentes que funcionava em uma casa localizada no bairro Pontal das Garças, em Vila Velha.

Segundo a Polícia Militar, ninguém foi preso. Além da maconha, os militares apreenderam ainda dois potes grandes de Skank prontos para serem vendidos, 10 kits de lâmpadas e materiais elétricos para manter a estufa em funcionamento.

Após informações do serviço reservado da polícia, os militares do segundo pelotão de Força Tática do 4ºBPM seguiram até o endereço apontado como o local onde as drogas estavam. Ao se aproximarem, relataram sentir um forte cheiro característico de maconha.

Os policiais, então, fizeram uma primeira inspeção, inicialmente pelo lado de fora da residência, checando todos os lados do imóvel, identificando que o cheiro estaria vindo de dentro do local. 

A cadela Hanne (K9), indicou que no local, possivelmente, haveria material entorpecente. Foi feita tentativa de contato com o morador para tentar esclarer do que se tratava.

Após várias tentativas os policiais visualizaram a droga, o que levou a equipe a entrar no imóvel, mediante o flagrante delito. 

Foi constatado, então, que o local se tratava de um laboratório para plantio e cultivo da droga, sendo apreendidos 300 pés de Cannabis Sativa L, dois potes grandes cheios de substância análoga à Skank pronta para o comércio, materiais elétricos para o funcionamento da estufa, além de documentos.

Os policiais informaram ainda que não havia ninguém na casa, além disso, o material elétrico não foi removido pelos militares por questões de segurança, por se tratar de instalação clandestina e fora dos padrões técnicos estabelecidos, o que poderia gerar curto circuito no local. Todo o material apreendido foi encaminhado à 2ª Delegacia Regional de Vila Velha.

A Polícia Civil informou, em nota, que  as drogas apreendidas foram encaminhadas para o Laboratório de Química Forense, da Polícia Científica (PCIES), para serem analisadas e, posteriormente, incineradas. 

FONTE: noticias capixaba